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Mostrando postagens de 2016

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A ANTROPOLOGIA CRISTÃ E O PROBLEMA MENTE - CORPO

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      A relação entre o corpo e a alma tem sido tema de muitos debates teológicos. Historicamente na Teologia Cristã há três principais perspectivas principais sobre a relação alma-corpo: (i)  Tricotomia: que vê o homem como constituído de três componentes. (ii)  Dicotomia: que entende o homem como constituído de um componente material e outro espiritual e (iii)  Holismo:  entende o homem como tendo uma substância material (corpo) que é ativada por uma energia vital (espírito). Tais perspectivas buscam explicar quais os componentes que constituem a natureza humana.

A PROCESSÃO ETERNA DO ESPÍRITO SANTO

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       As Escrituras ensinam que o Filho é gerado eternamente do Pai e recebe dele, por comunicação, a essência divina autoexistente no próprio ato da geração (Provérbios 8.22-26; Miquéias 5.2; João 5.26; Colossenses 1.19). Se a base para uma segunda Pessoa na Divindade é a geração do Filho pelo Pai, o princípio de um terceiro modo de subsistência em Deus se dá na processão eterna do Espírito do Pai e do Filho.

ESBOÇO: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA DOUTRINA DA TRINDADE

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        Relaciono algumas uma lista de ideias (tanto ortodoxas, como heréticas) acerca da doutrina da Trindade desenvolvidas ao longo da história. Como esta lista é apenas um esboço, coloquei apenas uma frase que sintetiza alguma ideia ou contribuição de cada pensador (ou concílio, etc.). Este esboço se baseia em um resgate histórico feito por Silva (2014):

ARGUMENTOS ATANASIANOS E VITORINOS A FAVOR DA TRINDADE

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        Abaixo estão sistematizados alguns argumentos baseados em Atanásio (296 – 373), defensor da fé nicena e no escolástico Ricardo de São Vitor (1010 – 1173). A preocupação de Atanásio está em defender a consubstancialidade do Pai e do Filho, enquanto a de Ricardo de São Vitor está em apresentar a Trindade como a expressão suprema do amor perfeito.

DA INTERPRETAÇÃO – ARISTÓTELES

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NOME E VERBO        Os sons emitidos pela fala são símbolos das paixões da alma . Os caracteres escritos são os símbolos dos sons emitidos pela fala. Como a escrita, a fala não é a mesma em toda parte, já as paixões da alma são as mesmas em toda parte, assim como os objetos que representam.

HISTORICIDADE DO ANTIGO TESTAMENTO

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Geralmente quando se estuda a confiabilidade das Escrituras, enfatiza-se os argumentos manuscritológicos a favor do Novo Testamento,  bem como as evidências da ressurreição. Não obstante, se fala menos do Antigo Testamento. Assim, segue-se agora uma condensação das evidências apresentadas por Geisler (2015) para a historicidade do Antigo Testamento e dos fatos nele relatados. A historicidade do Antigo Testamento é corroborada pela confiabilidade dos manuscritos veterotestamentários e dos relatos de seus autores.

CATEGORIAS (ARISTÓTELES)

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       Chamamos de homônimas as coisas com mesmo nome, mas com definições diferentes; de sinônimas as coisas com mesmo nome e mesma definição e parônimas as palavras derivadas. Quanto às coisas ditas com significado no emprego de palavras sem combinar, há aquelas que podem ser afirmadas e encontradas, as que não podem ser afirmadas, mas podem ser encontradas, as que podem ser afirmadas, mas não podem ser encontradas e as que não podem, nem ser encontradas em um sujeito, nem afirmadas sobre ele.

RAÍZES FILOSÓFICAS DA CRÍTICA DESTRUTIVA DA BÍBLIA

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                     A crítica bíblica não deixa de ser importante. Ela pode ser subdividida em dois tipos. O primeiro é chamado de baixa crítica e se refere ao texto bíblico, objetivando, através dos manuscritos disponíveis, a reconstrução o texto original. O segundo tipo de crítica pode ser chamado de alta crítica e diz respeito à fonte do texto original, buscando descobrir a origem real do texto, como por exemplo, seu autor. Ela pode ser positiva ou construtiva ou pode ser destrutiva ou negativa. A crítica negativa destrutiva da Bíblia conduz a uma rejeição da posição histórica e ortodoxa que enxerga as Escrituras como sobrenaturalmente inspiradas e inerrantes. Serão apresentados a seguir correntes filosóficas que lançaram as raízes para o surgimento de uma abordagem crítica destrutiva da Bíblia:

PRESSUPOSTOS DE ALGUMAS ABORDAGENS DA PSICOLOGIA

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O objetivo deste texto é apresentar os pressupostos de algumas das abordagens da Psicologia. Foram escolhidas para este intento as seguintes teorias: (i) Psicanálise; (ii) Psicologia Cognitiva,  (iii) Psicologia Humanista; (iv) Construcionismo Social; (v) Psicologia Evolucionista . Em geral, serão considerados os pressupostos ontológicos, metodológicos e antropológicos de cada uma dessas abordagens.

HISTÓRIA DO SUICÍDIO

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       O fenômeno do suicídio foi dotado de diferentes significações no decorrer do pensamento histórico, desde visões que o entendiam como moralmente transgressor, até concepções que o compreendiam como um ato heróico. Já na Antiguidade Clássica é possível encontrar uma pluralidade de opiniões acerca do autoextermínio. Na história grega acham-se casos de suicídios por motivos de patriotismo, remorso, fidelidade, amor, castidade, fuga da senectude da velhice, dentre outros (Caeiro, 2011).

A VISÃO HISTÓRICA DA IGREJA SOBRE A BÍBLIA

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       Cremos que a visão histórica dos grandes homens de Deus sobre a Bíblia é importantíssima para uma teologia ortodoxa sobre as Escrituras, ainda que esses homens não sejam inerrantes. As verdades reveladas por Deus, não podem ser “crenças alternativas” que surgem der repente, antes, nas verdades essências a Igreja sempre creu assim. Nesse sentido, é importante vermos a posição da Igreja Histórica sobre a Bíblia:

TRINDADE E INTERSUBJETIVIDADE

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      Este artigo apresenta a teontologia trinitária, ou seja, a crença em um só Deus subsistindo em três Pessoas distintas (o Pai, o Filho e o Espírito Santo) dentro das discussões filosóficas sobre o uno e o múltiplo e da resposta tomista no interior do debate metafísico entre o monismo e o pluralismo. Por fim, este estudo introduzirá a contribuição gnosiológica da Trindade para as discussões sobre as relações intersubjetivas.

REALISMO X IDEALISMO E A PROPOSTA FENOMENOLÓGICA

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       A Fenomenologia é sobretudo um modo de pensar que surge no contexto da crise das ciências, em especial como uma anti-teoria, que se contrapõe ao cientificismo positivista e ao psicologismo e que supera o dilema filosófico de ênfases no sujeito ou no objeto das tradições idealista e realista. Na medida em que Husserl usou conceitos da tradição filosófica, doando-lhes um novo sentido dentro do olhar fenomenológico, é importante resgatar, num primeiro momento, a tradição filosófica no meio da qual Husserl desenvolve seu pensamento.

A GERAÇÃO ETERNA DO FILHO

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       Muitos cristãos têm descartado ou ignorado a crença trinitária clássica na geração eterna do Filho de Deus. Essa doutrina é ratificada pelas confissões reformadas e pelos quatro primeiros concílios ecumênicos da Igreja reconhecidos pelos protestantes. Este artigo busca retomar essa verdade como importante para uma cosmovisão trinitária e até mesmo para a práxis cristã.

LILITH - A DEMÔNIA BANIDA DA BÍBLIA?

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      De acordo com alguns, Lilith foi criada do pó da Terra assim como Adão, mas por se negar a deitar-se sob ele no coito, rebelou-se contra a autoridade masculina, abandonou o Éden e habitou como uma demônia no deserto. Logo em seguida, Eva foi criada em real papel de submissão. É importante salientar que essa ideia de Lilith como predecessora de Eva, aparece no Alfabeto de Ben – Sira composto por volta do século VII d. C., isto, é uns 2 milênios após a data tradicional para a escrita do Gênesis. As bases para essa Teoria são refutadas abaixo:

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Bruno dos Santos Queiroz

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