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Mostrando postagens de julho, 2021

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IMAGINÁRIO DECOLONIAL - TEXTO DE EDUARDO MENDIETA (TRADUÇÃO)

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  O trabalho clássico considerado como a primeira articulação da noção filosófica de “imaginário decolonial” é o livro de Emma Pérez de 1999, chamado " The Decolonial Imaginary: Writing Chicanas into History " (O Imaginário Decolonial: escritas chicanas na História). Embora Pérez seja uma historiadora e seu texto seja uma intervenção pontual na prática da escrita historiográfica, ele não deixa de ser um texto muito influenciado pela filosofia em geral e, em particular, pela obra do filósofo da história Hayden White e do filósofo francês Michel Foucault. Na verdade, um dos objetivos de Pérez é desenterrar, resgatar, restaurar e reativar os conhecimentos "subjugados" dos cidadãos estadunidenses de origem mexicana, chamados de “chicanos”, especialmente em relação ao conhecimento das mulheres chicanas lésbicas. O que também torna o livro de Pérez um texto-chave é sua distintiva abordagem interseccional. Isso fica evidente na forma como o livro está dividido em três seçõ...

DIFERENÇA ONTOLÓGICA E TEOLOGIA PÓS-TEÍSTA - TEXTO DE JOHN D. CAPUTO (TRADUÇÃO)

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  Diferença ontológica. Esta expressão se refere à distinção entre ser ( Sein ) e entes ( Seienden ) na obra de Martin Heidegger. Rastrear a origem desta expressão fornece uma visão valiosa sobre o desenvolvimento da obra de Heidegger e, para além de Heidegger, na filosofia continental atual, incluindo a gênese de uma teologia pós-teísta posterior à morte de Deus. Embora a distinção seja central em " Ser e Tempo ", a expressão em si não aparece ali, sendo evidentemente reservada para “ Tempo e Ser ”, a famosa parte que faltava, e que acaba por conduzir a uma formulação mais radical na década de 1940.

O CONCEITO FENOMENOLÓGICO DE MÁ-FÉ - TEXTO DE LEWIS R. GORDON (TRADUÇÃO)

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  O conceito de má-fé possui uma história tanto na linguagem do senso comum quanto na tradição filosófica. Há, pois, um significado no senso comum e outro na filosofia. O primeiro está ligado a questões legais. Trata-se de apresentar um testemunho ou assumir um compromisso de má-fé, isto é, refere-se a dar um falso testemunho ou assumir um compromisso com falsas intenções. Já o significado filosófico, tem uma história complexa, emergindo principalmente de reflexões da filosofia existencial francesa. Isso não quer dizer que o fenômeno descrito no existencialismo francês foi criado por ele. A história do sentido filosófico de má-fé talvez remonte a reflexões tão antigas quanto as míticas.

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Bruno dos Santos Queiroz