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A PROPOSTA DE UMA FILOSOFIA COMPARATIVA EM PATRICE MANIGLIER

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  No texto M anifesto para um comparatismo superior em filosofia , Patrice Maniglier se propõe a refletir sobre o que significa hoje filosofar. Ele afirma que deseja “entregar-se à hermenêutica de um desejo, que não é outra coisa senão o desejo de filosofar”. Esse ponto de partida é significativo: para Maniglier , a filosofia não nasce primeiro de conceitos ou sistemas, mas de um desejo originário, de uma força vital que impele o pensamento. Seu manifesto é, portanto, uma tentativa de dar forma a esse desejo e de libertá-lo de bloqueios e deformações históricas.  

NOÇÕES BÁSICAS DE LATIM INICIANTE

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O objetivo deste texto consiste em introduzir noções básicas de latim. O texto discute as seguintes noções (i) Gêneros; (ii) verbo sum; (iii) casos; (iv) adjetivos; (v) grau comparativo; (vi) numeral; (vii) pronome interrogativo; (viii) pronome relativo; (ix) pronome possessivo; (x) pronome indefinido; (xi) pronome demonstrativo; (xii) imperativo; (xiii) preposições; (xiv) verbos; (xv) vocabulário iniciante.  

A BÍBLIA E A ESCRAVIDÃO

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  O presente artigo tem como objetivo analisar a escravidão na Bíblia de forma histórica e acadêmica, abordando três dimensões complementares. A primeira parte examina a escravidão em Êxodo 21, destacando o contexto do Código da Aliança, suas normas sobre escravos hebreus por dívida e as limitações legais quanto à proteção desses indivíduos. A segunda parte investiga as leis reformistas sobre escravidão, presentes em Deuteronômio 15 e Levítico 25, evidenciando como a legislação posterior ampliou direitos, introduziu medidas de dignidade e reintegração social e estabeleceu ideais utópicos que refletiam preocupações religiosas e sociais. Por fim, a terceira parte aborda a escravidão no Novo Testamento, enfocando a continuidade da instituição no contexto greco-romano e a maneira como os textos neotestamentários orientam a conduta dos escravos, revelando a persistência da prática sem as proteções legais observadas na legislação hebraica.  

O FEMINISMO NEGRO DE LÉLIA GONZALES

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  1. Introdução   O presente texto tem como tema central o pensamento de Lélia Gonzalez, intelectual, militante e feminista afro-latino-americana. Gonzalez dedicou-se intensamente tanto à produção acadêmica quanto à militância política, buscando sempre articular teoria e prática. Entre os conceitos centrais de sua análise destacam-se a amefricanidade, o racismo por denegação e as reflexões acerca do papel da mulher negra na sociedade brasileira, elementos que permeiam sua crítica social e política.

ROMANOS 9:5 CHAMA JESUS DE DEUS?

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  Romanos 9:5 tem sido citado como uma evidência de que já nos escritos mais antigos dos cristãos, Jesus é tratado como Deus e Homem. É dito que Cristo é homem “segundo a carne” e, ao que parece, “Deus bendito eternamente”. Veja o que diz o apóstolo Paulo: "Dos quais são os pais, e dos quais é Cristo segundo a carne, aquele que é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém!" Esse versículo, no entanto, tem sido alvo de controvérsia. Como o grego original não tinha pontuação, ele pode ser lido tanto como um aposto “Cristo segundo a carne, o qual é Deus bendito eternamente” (leitura A) quanto como uma doxologia assindética “Cristo segundo carne. Deus, que é sobre todos, seja bendito eternamente” (leitura B). Qual a tradução correta?

A HISTÓRIA DAS NAÇÕES RUDES - ADAM FERGUSON

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  Adam Ferguson foi um dos principais representantes do Iluminismo Escocês e destacou-se por sua original abordagem filosófica da história O objetivo deste texto consiste em apresentar a análise de Ferguson na parte II de seu Ensaio sobre a História da Sociedade Civil .   Ferguson apresenta uma visão da história que busca compreender o desenvolvimento das sociedades humanas a partir de suas origens mais simples. Sua análise parte das chamadas “nações rudes”, isto é, povos nômades, caçadores e pastores, e chega até as sociedades comerciais modernas, mostrando que mesmo as civilizações mais sofisticadas tiveram inícios frágeis e precários. Para ele, a história revela uma continuidade essencial entre os povos “selvagens” e os civilizados, negando a ideia de uma ruptura radical entre natureza e cultura.

QUEM ESCREVEU OS EVANGELHOS?

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  Como sabemos que os Evangelhos não foram escritos pelos apóstolos? Em nossas Bíblias, assim que abrimos o Novo Testamento, lemos “Evangelho segundo Mateus”, Evangelho segundo Marcos”, “Evangelho segundo Lucas” e Evangelho segundo João”. Podemos, no entanto, confiar nessas autorias? Quando, onde e por quem os Evangelhos foram realmente escritos? Para discutir essas questões, este texto é composto das seguintes partes:

INTRODUÇÃO À LÓGICA TRADICIONAL

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O objetivo deste texto consiste em apresentar uma introdução à Lógica Tradicional (aristotélica). Chamamos de Lógica Tradicional  à lógica silogística desenvolvida especialmente a partir de Aristóteles e aperfeiçoada por autores medievais. Desde já, é importante desfazer o mito, de origem kantiana, de que a lógica aristotélica não teria passado por nenhum desenvolvimento significativo. Tal concepção é refutada, por exemplo, pelos avanços na quantificação dos predicados promovidos por Teofrasto, discípulo direto de Aristóteles. Também não é correto afirmar que a lógica tradicional aristotélica tenha sido o único sistema lógico vigente na Antiguidade e na Idade Média. Merecem menção, nesse contexto, tanto a lógica dos menários quanto a lógica-ontológica da Ars Magna luliana.

QUEEROCRACIA LIBERTÁRIA

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Este ensaio propõe uma visão política e social denominada Queerocracia Libertária, que tenta conciliar dois paradigmas aparentemente antagônicos: o libertarianismo e a Queerocracia. De um lado, o libertarianismo, que se baseia na defesa da liberdade individual, da autopropriedade e dos direitos de propriedade adquiridos legitimamente. De outro, a Queerocracia, conforme apresentada por Comrade Josephine e Luce delire (2023), que visa à coletivização da economia libidinal, à abolição da propriedade privada e a uma reorganização profunda das formas de subjetividade e desejo.

INTRODUÇÃO À FENOMENOLOGIA DE HEGEL

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O objetivo deste texto consiste em apresentar uma introdução à Fenomenologia do Espírito de Hegel que possa servir como um roteiro interpretativo para guiar a leitura da obra . Para tanto, esta introdução está estruturada da seguinte forma:  

ESTÉTICA CONTEMPORÂNEA E FILOSOFIA DA ARTE (RESUMO)

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  O que se segue é um resumo de alguns capítulos da Parte III: Contemporary Aesthetics and Philosophy of Art   do livro   Aesthetics : A Comprehensive Anthology  . O objetivo é apresentar as teses do texto original de forma compactada, sem constituir uma resenha crítica. Assim, o resumo busca refletir as ideias dos autores originais, sintetizando suas principais teses. A leitura deste resumo não substitui a leitura do livro. Ele está estruturado conforme a organização original, dividindo-se nas seguintes partes:  

INTRODUÇÃO À METAÉTICA CONTEMPORÂNEA - ALEXANDER MILLER (RESUMO)

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  O que se segue é um resumo dos capítulos de capítulos do livro An Introduction to Contemporary Metaethics . O objetivo é apresentar as teses do texto original de forma compactada, sem constituir uma resenha crítica. Assim, o resumo busca refletir as ideias dos autores originais, sintetizando suas principais teses. A leitura deste resumo não substitui a leitura do livro. Ele está estruturado conforme a organização original, dividindo-se nas seguintes partes : (i) Argumento da questão aberta de Moore ( 2 Moore's Attack on Ethical Naturalism ) ; ( ii ) Emotivismo  ( 3 Emotivism and the Rejection of Non- Naturalism ) ; ( iii ) Quasi -realismo ( 4 Blackburn's Quasi-Realism ) ; ( iv )  Expressivismo normativista  ( 5 Gibbard's Norm- Expressivism ) ; (v) Teoria do Erro (6. Mackie's ' Error-Theory ' and the Argument from Queerness ), (vi) Realismo de Cornell (8 Naturalism I: Cornell Realism ), ( vii ) Natu ralismo reducionista (9 Naturali...

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Bruno dos Santos Queiroz